Pedra do Penedo
Medindo 136m de altitude, esta montanha-ilha é o símbolo máximo da baía de Vitória e, apesar de estar localizada no município de Vila Velha, foi tombada como “Monumento Natural da Pedra do Penedo” sendo Patrimônio Natural Paisagístico de Vitória tombado no ano de 1983, o que garantiu sua integridade e hoje é patrimônio de todos os capixabas.
O Penedo já foi chamado de Pão de Açucar, fazendo referência a famosa pedra carioca. Ciente da importância deste monumento para os capixabas e considerando suas características naturais, a Pedra do Penedo tornou-se um símbolo e referência turística para a capital Vitória e para todo o Espírito Santo.
Vitória é a terceira cidade mais antiga do país depois de Recife e Salvador, e foi fundada no dia 8 de Setembro de 1551 na zona alta da ilha, conhecida como cidade Alta. A partir deste momento a população começou a crescer e omeçaram as construções dos seus principais monumentos e edifícios. No começo do século XX, foi melhorando a infra-estrutura, se construiu um porto e a primeira ponte que unia a Ilha de Vitória ao Continente, começou assim um momento de grande esplendor e desenvolvimento para a cidade. Em meados do século, com a construção e estruturação das ruas e avenidas. Vitória se converteu no maior centro político e administrativo do Estado do Espírito Santo.
Na década dos anos 70 do século XX com a chegada da industrialização à zona, seu Porto foi um dos mais importantes do Brasil. Anos mais tarde surgiu o turismo e a Cidade de Vitória se transformou em um dos destinos turísticos mais importantes de todo o Estado do Espírito Santo. Atualmente Vitória é visitada por uma grande quantidade de turistas, atraídos por seu rico patrimônio histórico, um dos mais importantes do país, e por seu maravilhoso entorno rodeado de zonas naturais, ilhas e praias de grande beleza.
Na época da colonização a Pedra do Penedo serviu como ponto de apoio e vigia para a observação de navios inimigos que adentravam na baía de Vitória. Atualmente a Pedra do Penedo sempre é iluminada em épocas festivas pela Prefeitura de Vitória, o que torna o calçadão da Avenida Beira-Mar, próximo à Curva do Saldanha, um bonito local para passeios e caminhas esportivas.
Pedra da Onça
A localidade onde hoje é o município de Itarana, ou Pedra da Onça, foi parte do município de Afonso Cláudio e após um desmembramento, pertendeu a Itaguaçu que foi novamente desmembrado em 1963. A Pedra da Onça é considerada a maior jazida de água marinha do mundo. A colonização da terra começou na segunda metade do século XIX, quando imigrantes italianos vindos de Santa Teresa fundaram a povoação de Figueira de Santa Joana, às margens do Rio Santa Joana - onde existia uma figueira silvestre. Meneghel, Rabi, Bergamaschi , Denardi, Fiorotti e outros foram nomes importantes nessa época. O povoado de Figueira de Santa Joana foi elevado à categoria de sede de distrito, em 15 de março de 1890.
O Decreto Estadual nº 33, de 21 de setembro de 1891 transferiu a a sede do município de Afonso Cláudio para essa povoação; situação que se manteve até 18 de janeiro de 1892. Com o decreto-lei nº 15177, de 31 de dezembro de 1943, a denominação do distrito foi alterada para Itarana (cujo significado é Pedra da Onça).
Em 1963, criou-se o município de Itarana, com território desmembrado do município de Itaguaçu. A instalação do município ocorreu em 18 de abril de 1964.
O município segue com a tradição italiana, mas os pomeranos também estão presentes com suas tradições e costumes. Suas belezas naturais podem ser apreciadas em locais como a cachoeira do Rio Santa Joana, a cachoeira do Jacob e , entre elas, a Pedra Onça. Para quem gosta de aventura, a rampa de voo livre é a grande pedida. As igrejas da região atraem muitos visitantes, como a Igreja Nossa Senhora Auxiliadora e a de Santa Luzia. O artesanato local é muito interessante e pode ser facilmente encontrado. A Pedra da Onça é muito procurada por amantes de esportes radicais e atrai curiosos e turistas ao longo do ano. A Pedra é a grande atração turística da região e fica localizada a 11 quilômetros da sede.
Rampa do Ubá
A Rampa do Ubá, no município de Castelo, esta a 30km da sede municipal. É uma rampa própria para a prática do Vôo Livre, através do Parapente e tem 960 metros de altitude, cujo acesso está parcialmente pavimentado, proporcionando uma belíssima paisagem. O Vôo dos parapentes sobre as imponentes montanhas e precipícios, o pico do Forno Grande, a Pedra do Dedo e a Cachoeira da Prata, se fundem num só cenário.
Ubá pode ser considerada uma das melhores e mais bela rampa de vôo do mundo. Além da espetacular paisagem montanhosa, a predominância de correntes de ar favorece a prática do esporte, com térmicas (bolhas de ar quente que desprendem do solo e dos paredões de rocha) que aparecem por todo o vale.
Em Março de 2006 a Rampa de Ubá foi palco da 1ª Etapa da Copa do Mundo de Parapente, e no mês seguinte sediou também uma 2ª Etapa do Campeonato Brasileiro de Parapente, em 2007 foi palco do Pan Americano de Paraglider e novamente a Copa do Mundo de Parapente.
Algumas informações sobre a rampa:
• Altitude: 950 metros
• Desnível / Vertical Drop: 860 metros
• Ventos predominantes de Nordeste e Norte.
• Decolagem: natural, gramada, fácil decolagem.
• Melhor época para vôos: setembro a março,
mas é possível voar o ano todo.
mas é possível voar o ano todo.
• Pouso ofcial na Fazenda da Prata..
Morro do Convento
O Convento da Penha é um dos santuários mais antigos do Brasil, fundado por Frei Pedro Palácios no ano de 1558, na cidade de Vila Velha, Espírito Santo. O Convento é uma das mais belas e antigas construções do Brasil Colonial e testemunho de grandes acontecimentos históricos e milagrosos. É o mais antigo santuário mariano do país. Localizado a 154 metros de altitude, foi construído sobre um rochedo em 1558 pelo frei Pedro Palácios. Do seu alto é possível avistar Vila Velha, Vitória e alguns municípios vizinhos.
Conta a história, que o convento foi erguido depois que a imagem da padroeira, trazida de Portugal a pedido do Irmão Frei Pedro Palácios, sumira e fora encontrada pelos índios no alto do rochedo. Como o fato se repetira, o frade franciscano Pedro Palácios resolveu construí-lo sobre a enorme rocha de difícil acesso. Hoje é possível fazer grande parte do percurso de carro, mas existe uma relativamente confortável trilha calçada com pedras, para fiéis que costumam pagar suas promessas ou simplesmente para adeptos da subida completa a pé. Na base do convento são encontradas lanchonetes, lojas de suvenires, transporte para subida e descida, e telescópios que permitem enxergar melhor todo o litoral de Vitória. O acessos pelo caminho de pedras rústicas margeia resquícios originais da Mata Atlântica, com diversas espécies de plantas e animais silvestres.
O Convento fica a 154m de altitude. Seu interior preserva séculos de história. Em seu cervo consta a tela de Nossa Senhora das Alegrias, trazida da Escola Ibérica do início do século XVI pelo Frei Pedro Palácios, é uma pintura a óleo de autor desconhecido tida como a mais antiga existente em solo americano. Há também murais do paulista Benedito Calixto.
Moxuara
O Moxuara está localizado no município de Cariacica, que tem esse nome porque era propriamente o nome do rio que desce do Mochuara e de uma serra adjacente. Trata-se de um maciço granítico, bastante utilizado para visitação e passeios em meio a majestosa vegetação, de onde se um excelente panorama de toda a região da Grande Vitória e adjacências, não havendo necessidade de guias ou autorizações especiais para o passeio. A pedra gigantesca, barômetro infalível das populações ribeirinha, coroa de alvas neblinas, representa o sinal introdutório de que a chuva não se delonga.
Cariacica é o segundo município mais populoso do estado do Espírito Santo e a primeira pérola a ser desvendada é o monte Mochuara. Um dos montes mais imponentes da região metropolitana, ao lado do Mestre Álvaro na Serra, e do morro do Convento da Penha em Vila Velha. O granito tem 724 metros de altitude e possui em seus limites uma biodiversidade valiosa. Morada de espécies ameaçadas, como o araçá do mato, pau d’alho, cobi da serra, cobi da pedra, jeriquitim e jeriquitibá, sua fauna é composta pôr beija-flores, pica-paus, lagartos e outros bichos.
No passado, o Mochuara abrigou Índios que perderam batalhas para os colonizadores brancos no litoral. Mais tarde foi a vez dos negros escravos das fazendas e engenhos de cana-de-açúcar, buscarem proteção em sua imponência. Sem poder participar da festa que ouviram do Morro da Penha em Vila Velha para festejar Nossa Senhora, as cariaciquenses de outras décadas se mobilizaram para procissões que com o tempo, ganharam vida própria, animadas por bandas de congo especialmente da região do Mochuara.
A grandiosidade do Monte, que o destaca dos demais, serviu de referência para os viajantes e aventureiros do primeiro século no Brasil colônia, que percorriam os sertões do Espírito Santo em busca de novas terras e de riquezas minerais. Existem duas versões para o nome do rochedo: Na linguagem indígena, Mochuara quer dizer pedra irmã. Já nos relatos históricos a denominação deve-se aos corsários franceses que aportaram na baía de Vitória no século XVI. Como a neblina que encobria o monte lembrava um imenso pano branco para os homens do mar. Daí a expressão mouchuir. A palavra que significa em francês lenço, se pronuncia “muchuá”. Do monte descia o rio Carijacica, na língua tupi, chegada do homem branco que mais tarde deu o nome ao município, quando foi suprimida a letra J. As nascentes localizadas no Moxuara deságuam nos rios Formate e Bubu.
Outra mais lendária é a que se baseia numa possível exclamação de tripulantes franceses ao se aproximarem, na estrada da baia de Vitória: “Mouchoir!” Vendo o Muxanara, com a sua coroa branca, acharam-no parecido coberto por um lenço (Mouchoir).
O certo é que o Parque Moxuara encanta por sua beleza e é o simbolo natural de Cariacica que luta pela preservação de um ecosistema dentro da cidade grande.
Pico da Bandeira
O Parque Nacional do Caparaó, onde se localiza o Pico da Bandeira é o ponto mais alto dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais, como também de toda a Região Sudeste do Brasil. É também o terceiro ponto mais alto do país, com 2.891,98 metros de altitude (medição revista por GPS pelo Projeto Pontos Culminantes do Brasil, do IBGE e do Instituto Militar de Engenharia, em 2004). O Pico possui este nome porque o Imperador Dom Pedro II mandou colocar uma bandeira do Brasil em seu cume.
O Parque Nacional do Caparaó, na Serra do Caparaó, está na divisa entre os municípios de Ibitirama, Espírito Santo, e Alto Caparaó, Minas Gerais. A carta topográfica do IBGE para a região, publicada em 1977, mostra o cume propriamente dito inteiramente dentro do Espírito Santo, a poucos metros da divisa mineira, e alguns serviços de imagens de satélite, como o Google Maps, também o fazem. Entretanto, o Anuário Estatístico do Brasil, também do IBGE, lista o Pico da Bandeira como o ponto culminante de ambos os Estados, sendo esta a posição oficial do órgão. Ainda segundo o mesmo Anuário, as coordenadas do Pico são 20º26'04" de latitude sul e 41º47'44" de longitude oeste.
O Pico da Bandeira já ocupou o posto número um entre os mais altos, pois, desde a década de 60 do século passado, imaginava-se que o Pico da Bandeira era o cume mais alto do Brasil. Com a descoberta do Pico da Neblina e seu vizinho 31 de Março, a montanha caiu de posto, mas não perdeu nada de sua beleza.
O parque é composto de Mata Atlântica e Campos de Altitude, oferece um visual grandioso e muitos rios e cachoeiras para banho. A facilidade em alcançar o cume faz com que ele seja procurado por muitos visitantes despreparados, inclusive alguns usando chinelos e shorts.
O parque é composto de Mata Atlântica e Campos de Altitude, oferece um visual grandioso e muitos rios e cachoeiras para banho. A facilidade em alcançar o cume faz com que ele seja procurado por muitos visitantes despreparados, inclusive alguns usando chinelos e shorts.
São cerca de duas horas e meia de subida por trilhas muitas vezes íngremes, trata-se de um ambiente montanhoso, com todas as agruras da natureza. Em algumas épocas pode ser extremamente frio, além da exposição de risco em determinados trechos. Quanto maior a altitude menos oxigênio disponível, por isso, acidentes na região são comuns.
O Pico da Bandeira é também considerado um dos pontos mais frios da região Sudeste, sendo possível a ocorrência de neve. As temperaturas no pico chegam a até -10°C, sendo que no inverno as geadas são diárias.
Pico do Itabira
O Pico do Itabira, localizado em Cachoeiro de Itapemirim é uma formação rochosa de granito que lembra um enorme dedo indicador apontado para o céu. O pico é visível de quase todos os pontos do município de Cachoeiro de Itapemirim. Ele é cercado de montanhas que completam o belo visual e formam o Conglomerado do Itabira. O Pico possui cerca de 400 metros de altura e é a montanha mais importante do imenso Conglomerado do Itabira. O local é largamente frequentado por escaladores.
O "Pico do Itabira" virou cartão postal da cidade.
A pedra, de granito, tem cerca de 700 metros de altitude que completam o belo visual. O contraste com o azul do céu lhe confere a aparência de um quadro de arte pintado a mão. O nome original, dado pelas tribos tupis que um dia habitaram a região, significa Pedra Empinada, justamente por seu formato quase todo vertical. O Itabira exerce grande fascínio sobre os praticantes de escalada, sendo que seu cume foi atingido pela primeira vez nos registros oficiais apenas em 1947. De lá para cá, outros repetiram a façanha e tiveram o privilégio de conquistar a Pedra Empinada.
O "Pico do Itabira" virou cartão postal da cidade.
A pedra, de granito, tem cerca de 700 metros de altitude que completam o belo visual. O contraste com o azul do céu lhe confere a aparência de um quadro de arte pintado a mão. O nome original, dado pelas tribos tupis que um dia habitaram a região, significa Pedra Empinada, justamente por seu formato quase todo vertical. O Itabira exerce grande fascínio sobre os praticantes de escalada, sendo que seu cume foi atingido pela primeira vez nos registros oficiais apenas em 1947. De lá para cá, outros repetiram a façanha e tiveram o privilégio de conquistar a Pedra Empinada.
O Itabira fica a seis quilômetros do centro da cidade e atrai visitantes e adeptos de outros esportes, como o mountain-bike, trilhas e alpinismo. Sylvio Mendes foi um dos conquistadores do cume do Pico do Itabira ou se preferir "pedra empinada", como diriam os antigos índios da região.
Pedra dos Olhos
Conhecida também como Pico de Frei Leopardi, fica entre os bairros de Jucutuquara e Fradinhos. Apresenta duas fossas esculpidas pela erosão, que parecem dois olhos.
É para o município de Vitória um importante monumento natural de 296 metros de altura. Está localizada em uma reserva que permite caminhadas por trilhas, escaladas e a prática do rappel.
Inserido na Área de Proteção Ambiental do Maciço Central e faz divisa com o Parque da Fonte Grande, que juntos compõem a maior reserva de Mata Atlântica de Vitória. A Pedra dos "Dois" Olhos, é uma espécie de farol, com a qual é quase impossível não trocar olhares, pois os olhos estão lá, observando das alturas a vida da cidade que corre a seus pés.
Como chegar: pelo bairro Tabuazeiro, na av. Coronel José Martins Figueiredo, de lá sobe-se a pé até a pedra. Ou pelo bairro Fradinhos de carro, pela rua José Malta, subir a primeira ladeira à direita.
Pedra do Elefante
A Pedra do Elefante é o principal símbolo de Nova Venécia. Medindo 604 metros de altitude é um monumento paisagístico natural e que já é tombado pelo Conselho Estadual de Cultura. Possui uma variedade de atividades turísticas, tais como caminhadas, trilhas ecológicas, trekking, enduros, escaladas, dentre outros, movimentando um enorme fluxo de turistas.
A história da Pedra do Elefante está intimamente relacionada com a do município de Nova Venécia, toda a área da pedra foi modificada pela ação do homem, com desmatamentos para a criação de fazendas de café e cana-de-açúcar, além da construção de residências particulares. Hoje é uma área de proteção ambiental, o Corredor Ecológico Pedra do Elefante é um excelente laboratório que pode ser explorado por diversas áreas do conhecimento e é muito visitado por estudantes acadêmicos.
A Pedra do Elefante está situada a cerca de 10 km do centro do município, no sentido Nova Venécia a São Gabriel da Palha, medindo 2.562 hectares. O Decreto de sua criação foi publicado no Diário Oficial do Estado, em 2001. Situada em local privilegiado, possuindo um cenário invejável, em seu entorno oferece grande diversidade de atrativos turísticos.
A história da Pedra do Elefante está intimamente relacionada com a do município de Nova Venécia, toda a área da pedra foi modificada pela ação do homem, com desmatamentos para a criação de fazendas de café e cana-de-açúcar, além da construção de residências particulares. Hoje é uma área de proteção ambiental, o Corredor Ecológico Pedra do Elefante é um excelente laboratório que pode ser explorado por diversas áreas do conhecimento e é muito visitado por estudantes acadêmicos.
A Pedra do Elefante está situada a cerca de 10 km do centro do município, no sentido Nova Venécia a São Gabriel da Palha, medindo 2.562 hectares. O Decreto de sua criação foi publicado no Diário Oficial do Estado, em 2001. Situada em local privilegiado, possuindo um cenário invejável, em seu entorno oferece grande diversidade de atrativos turísticos.
Pedra da Ema
Manumento natural que encanta turistas, localizado no Distrito de Burarama, em Cachoeiro de Itapemirim, a Pedra da Ema é parada obrigatória para quem admira a natureza. De acordo com a posição do sol, é possível visualizar em seus paredões a imagem de uma grande ave. Dai a origem do nome.
Diferente de outras pedras famosas, como a Pedra Azul, a Pedra da Ema não tem uma saliencia rochosa e sim um jogo de luzes e sombras que formam a imagem da ema, como é observado na foto.
Da beleza rara a Pedra da Ema é uma das pedras que fazem a divulgação de Cachoeiro do Itapemirim, município famoso por suas indústrias de extração de pedra granito.
Os Três Pontões
Simbolo do município de Afonso Cláudio, o Pico ou Pedra dos Três Pontões compõe um cenário de rara beleza para os turistas. O local possui 1.300 metros de altitude, sendo também muito frequentado por quem gosta de esporte de aventuras.
Foi escalado pela primeira vez, como consta nos registros oficiais, em 1958. Desde então, o monumento natural é rota certeira para alpínistas vindos de todo o Brasil. O nome faz referência ao formato do conjunto que apresenta três pontas com fendas enormes e profundas no alto. Em sua base também existem grutas de rara beleza que atraem turistas e moradores de regiões próximas, que vão até a base do Pico para explorar os segredos que as cavernas propiciam.
O Frade e a Freira
Sobre a mesma, criou-se uma lenda que vem de tempos antigos, ninguém sabe precisar quando, que nos conta a história de um frade que se apaixonou pela freira que com ele trabalhava na cristianização dos índios da região, e acabou sendo correspondido no amor que tomara de assalto o seu coração. Diz essa narrativa que Deus condoeu-se do sofrimento que martirizava esses seus dois servidores, e decidiu eternizar a paixão que os atraía um ao outro, transformando-os em pedra.
Além de Cachoeiro de Itapemirim e Rio Novo do Sul O Frade e a Freira também faz divisa com Vargem Alta, é visualisada no trecho de Vitória com a divisa do Rio de Janeiro. Atualmente o Parque Municipal Frade e a Freira tornou-se o “Monumento Natural Frade e Freira”.
Morro do Moreno
O Morro do Moreno tem 274 metros de altura, está localizado próximo ao centro de Vila Velha (latitude 20°19'32.75"S longitude 40°16'36.91"O). E cima da pedra tem-se uma visão de 360º da cidade de Vila Velha, do mar e da capital Vitória. O nome refere-se a seu guardião da época da colonização, chamado João Moreno. A pedra têm características singulares, para quem olha este complexo de certo ponto, também nota a silhueta de uma primata deitada, seno o Morro do Moreno também chamado por alguns como Morro da Macaca Grávida.
Ao seu lado encontra-se seu vizinho mais famoso, o Convento da Penha, que fica localizado também no topo de um morro. Os dois morros dão boas-vindas a todos que vão à cidade de Vila Velha, a partir da capital do Estado, Vitória, passando pela Terceira Ponte. São os cartões-postais da cidade. Crianças, jovens ou idosos, pessoas de todas as idades podem ir até seu topo e desfrutar das belas imagens proporcionadas pela paisagem deslumbante com a Terceira Ponteo ao fundo. O Acesso ao morro pode ser feito pela estrada de terra, que pode ser enfrentada por um veículo 4x4, a pé e até mesmo de Moutain Bike, ou mesmo em uma das diversas possibilidades de trilhas.
O morro é ideal para um passeio com os amigos seja pela manhã ou pela tarde, a caminhada até seu topo não dura mais que 20 minutos. O nascer e o pôr do sol ficam muito mais bonitos vistos lá de cima. Durante a noite é um lugar muito bom para um lual. Durante o Reveillon muitas pessoas optam em ver a queima de fogos que acontece na orla das praias de Vila Velha do alto do Morro, propiciando uma visão ainda mais linda.
O morro é localizado praticamente no centro da cidade, mas é formado por Mata Atlântica, sendo de um dos lados cercado pelo mar, onde dá acesso ao Porto de Vitória passando por debaixo da 3º ponte, e do outro lado a cidade. Possui locais para Pesca, Rapel, Trilhas(trekking), Mountain bike, rampa para Vôo livre, fonte com água mineral, e uma bela vista para a cidade de Vitória e de Vila Velha, para o Convento da Penha e as praias da Costa e Itapuã. No alto do morro existem várias torres de comunicação. Subir na mais alta delas propicia uma vista ainda mais ampla. Em sua fauna podemos encontrar uma grande quantidade de pássaros, lagartos e insetos. Mas com sorte você pode encontrar algumas espécies de macacos saguis, ou quem sabe, enormes caranguejeiras e algumas espécies de cobra. Tambem na parte baixa pode se ver cachorro do mato la nos dados oficiais do ibama existem mais de 45 individos da especie e mais alguns saguis da cara preta. As rochas encontradas no morro, são predominantementes granitóides de diferentes gerações, com enclaves máficos de variados tamanhos.
Muitos moradores de Vila Velha conhecem o Morro do Moreno, mas nem todos tiveram a oportunidade ou a curiosidade de encarar as trilhas e desbravar a mata ao redor do morro. Os que conhecem a beleza canela-verde de perto aproveitam para praticar parapente, já que o Morro do Moreno tem inclinação ideal para a prática dessa modalidade. Além disso, a vista de Vila Velha impressiona. Dá também para ver o mar, Vitória, Serra, e, ainda, o Convento da Penha.
Sinaleiro
Desde o início da colonização do Espírito Santo, o Morro do Moreno funcionava como posto de observação para assegurar a defesa de Vila Velha e de Vitória aos ataques dos navios corsários.
O responsável pela observação era um colono que veio de Portugal com Vasco Fernandes Coutinho. O nome dele era João Moreno, daí o nome do Morro. Além da atividade de vigia, João Moreno utilizava as terras do Morro para o cultivo. No início do século passado, o topo do morro foi fundamental na criação de um sistema de sinalização para a entrada de navios na Baía de Vitória, reforçando a sua vocação como posto de observação. Agora, ao invés de defesa de ataques dos navios, o topo do Morro do Moreno servia para auxiliar a navegação.
Clementino de Barcellos, figura ilustre e querida de Vila Velha, era o sinaleiro do Morro do Moreno aos 23 anos de idade. Assumiu por nomeação do Governo Federal, o cargo de sinalizador do Posto Semafórico localizado no Morro do Moreno em substituição ao seu falecido pai, que exercia a mesma função. Este posto, que ficava de frente para o mar a leste, tinha a finalidade de identificar por meio de uma luneta de longo alcance os navios que se aproximavam em alto mar.
Clementino verificava com antecedência de aproximadamente uma hora, se os navios iriam atracar no Porto de Vitória ou se vinham do sul ou do norte. Ele conseguia ver também detalhes como o nome do navio e da companhia a que pertencia. A partir da identificação do navio, havia um sistema de comunicação que funcionava com bandeiras coloridas. Elas eram colocadas em uma cruzeta fixa na parte superior do mastro. Era uma enorme cruz. Tinha quase dez metros de altura.
Em resumo, as viagem entre Vitória e Vila Velha pela Terceira Ponte poderiam ser bem mais interessante se as pessoas soubessem o quanto de beleza que há no local e a história que existe por trás do Morro do Moreno.
Ao seu lado encontra-se seu vizinho mais famoso, o Convento da Penha, que fica localizado também no topo de um morro. Os dois morros dão boas-vindas a todos que vão à cidade de Vila Velha, a partir da capital do Estado, Vitória, passando pela Terceira Ponte. São os cartões-postais da cidade. Crianças, jovens ou idosos, pessoas de todas as idades podem ir até seu topo e desfrutar das belas imagens proporcionadas pela paisagem deslumbante com a Terceira Ponteo ao fundo. O Acesso ao morro pode ser feito pela estrada de terra, que pode ser enfrentada por um veículo 4x4, a pé e até mesmo de Moutain Bike, ou mesmo em uma das diversas possibilidades de trilhas.
O morro é ideal para um passeio com os amigos seja pela manhã ou pela tarde, a caminhada até seu topo não dura mais que 20 minutos. O nascer e o pôr do sol ficam muito mais bonitos vistos lá de cima. Durante a noite é um lugar muito bom para um lual. Durante o Reveillon muitas pessoas optam em ver a queima de fogos que acontece na orla das praias de Vila Velha do alto do Morro, propiciando uma visão ainda mais linda.
O morro é localizado praticamente no centro da cidade, mas é formado por Mata Atlântica, sendo de um dos lados cercado pelo mar, onde dá acesso ao Porto de Vitória passando por debaixo da 3º ponte, e do outro lado a cidade. Possui locais para Pesca, Rapel, Trilhas(trekking), Mountain bike, rampa para Vôo livre, fonte com água mineral, e uma bela vista para a cidade de Vitória e de Vila Velha, para o Convento da Penha e as praias da Costa e Itapuã. No alto do morro existem várias torres de comunicação. Subir na mais alta delas propicia uma vista ainda mais ampla. Em sua fauna podemos encontrar uma grande quantidade de pássaros, lagartos e insetos. Mas com sorte você pode encontrar algumas espécies de macacos saguis, ou quem sabe, enormes caranguejeiras e algumas espécies de cobra. Tambem na parte baixa pode se ver cachorro do mato la nos dados oficiais do ibama existem mais de 45 individos da especie e mais alguns saguis da cara preta. As rochas encontradas no morro, são predominantementes granitóides de diferentes gerações, com enclaves máficos de variados tamanhos.
Muitos moradores de Vila Velha conhecem o Morro do Moreno, mas nem todos tiveram a oportunidade ou a curiosidade de encarar as trilhas e desbravar a mata ao redor do morro. Os que conhecem a beleza canela-verde de perto aproveitam para praticar parapente, já que o Morro do Moreno tem inclinação ideal para a prática dessa modalidade. Além disso, a vista de Vila Velha impressiona. Dá também para ver o mar, Vitória, Serra, e, ainda, o Convento da Penha.
Sinaleiro
Desde o início da colonização do Espírito Santo, o Morro do Moreno funcionava como posto de observação para assegurar a defesa de Vila Velha e de Vitória aos ataques dos navios corsários.
O responsável pela observação era um colono que veio de Portugal com Vasco Fernandes Coutinho. O nome dele era João Moreno, daí o nome do Morro. Além da atividade de vigia, João Moreno utilizava as terras do Morro para o cultivo. No início do século passado, o topo do morro foi fundamental na criação de um sistema de sinalização para a entrada de navios na Baía de Vitória, reforçando a sua vocação como posto de observação. Agora, ao invés de defesa de ataques dos navios, o topo do Morro do Moreno servia para auxiliar a navegação.
Clementino de Barcellos, figura ilustre e querida de Vila Velha, era o sinaleiro do Morro do Moreno aos 23 anos de idade. Assumiu por nomeação do Governo Federal, o cargo de sinalizador do Posto Semafórico localizado no Morro do Moreno em substituição ao seu falecido pai, que exercia a mesma função. Este posto, que ficava de frente para o mar a leste, tinha a finalidade de identificar por meio de uma luneta de longo alcance os navios que se aproximavam em alto mar.
Clementino verificava com antecedência de aproximadamente uma hora, se os navios iriam atracar no Porto de Vitória ou se vinham do sul ou do norte. Ele conseguia ver também detalhes como o nome do navio e da companhia a que pertencia. A partir da identificação do navio, havia um sistema de comunicação que funcionava com bandeiras coloridas. Elas eram colocadas em uma cruzeta fixa na parte superior do mastro. Era uma enorme cruz. Tinha quase dez metros de altura.
Em resumo, as viagem entre Vitória e Vila Velha pela Terceira Ponte poderiam ser bem mais interessante se as pessoas soubessem o quanto de beleza que há no local e a história que existe por trás do Morro do Moreno.
Mestre Álvaro
Tem-se uma vista panorâmica de toda a Região Metropolitana de Vitória e região de montanhas, e de lá avista-se os municipios de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica, Santa Leopoldina, Fundão, Viana, e parte de Domingos Martins, além de uma bela vista do oceano Atlântico.
O Mestre Álvaro é um maciço granítico que, devido à sua altura e posição, tem servido à navegação marítima há séculos. Ele é citado em documentos cartográficos do século XVI. Possui um bosque rico em fauna e flora nativas e algumas cavernas.
Está localizado no município da Serra, que faz parte da região metropolitana da Grande Vitória. Possui 3.470 ha e uma variação altimétrica de 100 a 850 m. Situa-se entre as coordenadas de 20º 08´ 32 “e 20º 11´ 28” S e 40º 07´ 42 “e 40º 19´ 44” W.
De acordo com a classificação fitogeográfica do IBGE (1987), a vegetação predominante é a floresta ombrófila densa submontana. No entanto, a maior parte da área está, atualmente, coberta por pastagens, e a vegetação nativa, ainda que alterada, está restrita às áreas de difícil acesso.
Os antigos moradores da Serra contam que o Mestre Álvaro recebeu este nome porque ali morava um mestre de carpintaria, ou professor, de nome Álvaro e sempre que alguém desejava algum serviço dele, dizia: "Vou no Morro do Mestre Álvaro". Outros explicam que ele serve de orientação aos pescadores, que se sentem seguros de seguirem pelo mar até que mantenham ao alcance dos olhos o topo do mesmo, que chamam de "Mestre Álvaro.”
Cinco Pontões
O local reúne fascinantes histórias dos povos jesuítas e índios que por lá habitaram, deixando para trás ouro e riquezas guardadas durante séculos aos pés do maciço.
Localizado no mubicípio de Laranja da Terra, os Cinco Pontões, na realidade, são nove cumes que, visto do leste, parecem ser cinco. Da esquerda para a direita, recebem o nome de Pico da Foca, Filhotes da Foca, Língua de Boi, Pontão Rachado e Pontão Maior, como o próprio nome já diz, sendo esse o mais alto, com 1.250 metros de altitude.
Pedra das Flores
A Pedra das Flores é um floramento de gnaisse com incríveis 1909mts de altitude, ficando ao lado da Pedra Azul com 1.822 metros localizado no distrito de Pedra Azul do Aracê, no município de Domingos Martins, no Espírito Santo. Sua fauna é diversificada, possuindo diversas espécies, tais como: macaco prego, tatu, tamanduá-de-colete, jaguatirica, tucano, araponga, veado catingueiro, mão-pelada, trinca-ferro, sabiá, sagui da serra, onça pintada e o barbado.
É localizada ao lado da Pedra Azul, um dos mais importante ponto turístico do estado, com 1822mts. No alto da Pedra das Flores há um micro-clima, devido ao ar úmido e pelo fato de passar a maior parte do tempo encoberto pelas nuvens o que favorece o crescimento de várias flores, no topo da pedra há cerca de 26 espécies de orquídeas e 51 espécies de bromélias catalogadas como endêmicas, isto é, só existem naquele lugar.
Na Base da Pedra, se encontram as nascentes do rio Jucu Braço Norte, que abastece 70% do consumo de água na Grande Vitória.
Pedra Azul
É no distrito de Aracê, em Domingos Martins, que pode ser visto o maciço da Pedra Azul, com seu pico de 1.822 metros de altura. É uma das principais regiões turísticas do Espírito Santo, tipicamente caracterizada pela região de montanhas, com seu clima frio natural.
A Pedra Azul é uma das principais pedras que compõem a beleza natural no Estado, sendo também um dos cartões postais mais famosos do Espírito Santo, um verdadeiro orgulho para todos os capixabas. A pedra também é conhecida e chamada como Pedra do Lagarto, justamente por sua formação única que lembra um enorme lagarto subindo a pedra.
Outra característica dessa fabulosa formação rochosa é sua coloração azulada e que pode mudar de tonalidade até 31 vezes por dia, dependendo da incidência da luz solar sobre os líquens que crescem sobre ela. O Pico é sem sombra de dúvidas, o grande potencializador de todo o turísmo da região, sendo um imenso orgulho para todos os moradores de Domingos Martins.
Pico do Forno Grande
No Parque Estadual de Forno Grande, antes do início do inverno, costuma ser registrado temperaturas mínima de 2ºC. Inclusive com o tempo aberto, sem nuvens, a sensação de frio costuma ser ainda maior, esse é um dos motivos do nome do pico e uma das principais caracteríticas do parque.
Em Forno Grande, as trilhas guiadas continuam sendo as mais procuradas pelos turistas. Criado, em outubro de 1960, como Reserva Florestal, passou a Parque Estadual pela Lei Estadual nº 7.528, em 1998.
Nesta região da serra capixaba predomina a colonização italiana, que identificava o pico como uma representação em grande escala dos fornos de assar pães. A flora é diversificada e sua fauna possui animais na lista de extinção, como a onça sussuarana e o gavião-pega-macaco. A área do parque é de aproximadamente 730 hectares e fica localizado no Município de Castelo.
Em Forno Grande, as trilhas guiadas continuam sendo as mais procuradas pelos turistas. Criado, em outubro de 1960, como Reserva Florestal, passou a Parque Estadual pela Lei Estadual nº 7.528, em 1998.
Nesta região da serra capixaba predomina a colonização italiana, que identificava o pico como uma representação em grande escala dos fornos de assar pães. A flora é diversificada e sua fauna possui animais na lista de extinção, como a onça sussuarana e o gavião-pega-macaco. A área do parque é de aproximadamente 730 hectares e fica localizado no Município de Castelo.
Pedra da Cebola - I
O parque possui 100.005 metros quadrados e conta com uma vegetação típica de restinga. A origem do nome vem de uma pedra desenhada pela natureza no formato de uma grande cebola. Devido a seu comportamento geológico, a pedra se "descama" de maneira similar as palhas de uma cebola. A pedra é um dos símbolos da capital capixaba.
O Parque Municipal da Pedra da Cebola apresenta uma boa estrutura para atender o público, há uma casa de meditação e um jardim oriental, além de um mirante sobre uma grande parede rochosa, usada pelos adeptos do alpinismo. É possível visitar também o espaço cultural, com programações diversas no decorrer do ano. Apresenta uma grande área plana que sedia eventos e também utilizada para a prática de beisebol e futebol. O espaço para futebol está reservado para Escolinha de Futebol infantil.O Parque possui exemplares de Mata de Restinga e de Mata Atlântica e vegetação rupestre nativa do local, que abrigam pequenos répteis e aves. Conta com jardim oriental e um mirante, com vista para a Praia de Camburi, parte do Maciço Central, o Porto de Tubarão e o Morro do Mestre Álvaro, localizado em Serra.
Foi implantado em novembro de 1997, num local onde, até 1978, existiu a Pedreira de Goiabeiras, de propriedade da Vale (CVRD). Trata-se da primeira recuperação de área degradada por esse tipo de atividade econômica no município. No ambiente da antiga jazida, uma área plana serve para eventos de pequeno e médio porte e para a prática de atividades esportivas.
É um bom lugar para os pais levarem seus pequenos. Lá, existem uma fazendinha, parquinhos, lagos com tartarugas, um campo de futebol, além de um Centro de Educação Ambiental.
Pedra da Cebola - II
Diferente das outras formações rochosas, a Pedra da Cebola não é um monte ou um pico, mas uma pequena pedra, que é o símbolo da capital capixaba - Vitória.
Além do formato característico da Cebola, outras figuras podem saltar aos olhos de quem observa o monumento por ângulos diferentes, como o rosto de uma mulher, que muitos afirmam se tratar de uma paneleira, típica fabricante de panelas de barros da região, carcterizando um dos artesanatos mais forte dos Espírito Santo. A pequena formação rochosa recebe anualmente cerca de 300 mil visitantes e o parque onde se localiza a pedra é muito utilizado para caminhadas e para quem busca traquilidade.
Pedra do Rego
Venda Nova é conhecida pelas boas conhecida para a prática de esportes radicais. Está situada na região central serrana do Espírito Santo, distante 104 km da capital, Vitória. O Município é cortado pela BR 262, que liga Vitória à Belo Horizonte (MG) e pela ES 166 (rodovia Pedro Cola) que liga ao município de Castelo. Conhecida como capital capixaba do motociclismo sedia a Etapa do Campeonato Brasileiro de Enduro de Regularidade e o campeonato estadual que acontecem durante o Enduro da Polenta em fevereiro.
A Pedra do Rego é um dos pontos mais altos do município, com 1.441m de altitude. Ideal para a prática de trekking. Está a 8 km da BR 262, entrada no km 106. Para chegar à pedra ainda é preciso caminhar por mais 1km.
Venda Nova é famosa pela tradicional Festa da Polenta. O município possui bons locais também para o vôo livre - são quatro rampas. A Pedra do Já 7 no km 108 da BR 262 é um mirante com rampa para vôo livre. O acesso é somente para veículos pequenos com tração. A Pedra do Rego, símbolo da cidade, é um dos pontos mais altos com 1.441 metros de altitude excelente para prática de trekking. O Morro do filete com 1.110 metros de altitude que abriga um mirante e uma rampa de vôo livre e também boa para a prática do rappel, com visão privilegiada da Pedra Azul e Forno Grande.
Depois de caminhar pelos morros, o melhor a se fazer é tomar um banho na Cachoeira Alto Bananeiras, que tem sete quedas, ou continuar o passeio por uma estrada sinuosa que leva à Serra do Engano, em meio à Mata Atlântica. No seu topo, uma inesquecível vista panorâmica é garantida.
Pedra do Garrafão
A Pedra do Garrafão está localizada em Santa Maria de Jetiba e tem 1.300 metros de altura, a vegetação secundária e circundante é a Mata Atlântica, com poucas matas virgens.
A origem do povoamento da região de Santa Maria de Jetibá foi decorrente do processo de colonização que se iniciou com a fundação da Colônia de Santa Leopoldina, situada às margens do rio Santa Maria da Vitória, entre a Cachoeira Grande e a Cachoeira José Cláudio, onde foi demarcada, em 1856, uma extensão de terra de quatro por quatro léguas, abrigar os primeiros imigrantes europeus que chegaram ao Brasil.
Nesse mesmo ano vieram os primeiros colonos suíços, em número de 60, que instalaram a sede da colônia dentro da área demarcada, às margens do rio Santa Maria da Vitória, quatro milhas acima da Cachoeira do Funil, no lugar ainda hoje denominado Suíça, em homenagem a esses imigrantes. A colônia, então passou a ser considerada Colônia de Santa Maria.
A tempos a Pedra do Garrafão sofreu uma interferência para que se mudasse seu nome para Pedra do Camelo, devido a sua formação lembrar uma corcova de um camelo, porém, o munícipio optou pelo seu nome tradicional, permanecendo assim a Pedra do Garrafão.
Pedra da Jabuticaba
A Pedra da Jabuticaba está localizada no pequeno municío capixaba de Águia Branca. Historicamente data de 1925, a presença dos primeiros desbravadores, sendo pioneiro Antônio Francisco Coelho (Antonio Perigoso), morando em casas rústicas às margens do Rio São José, onde se localiza hoje o município de Águia Branca.
Em 1928, o então governo do Estado do Espírito Santo, representado pelo Sr. Aristeu Borges de Aguiar, juntamente com Dr. Walery Korszarowski, celebraram um contrato de colonização Towarzystwo Kolonizacyjne com a Polônia. Este contrato previa a introdução de poloneses no norte do ES. No ano 1929, famílias polonesas que desembarcaram no Brasil decidiram criar um novo vilarejo no Estado do Espírito Santo. Nascia naquele ano o Município de Águia Branca, cujo nome foi inspirado no símbolo da nação Polonesa que se estende desde a Idade Média. Águia Branca se localiza no noroeste do estado do Espírito Santo e possui cerca de 450 km². A economia é basicamente voltada para agricultura, com a produção de café, e extração de granitos.
A pedra localiaza-se na Rodovia do Café (ES-080), a 8Km ao sul de Águia Branca, onde tem a via "Café com Boi" (montanha da frente), da Pedra do Coração, onde tem a via "Haja Coração" (Montanha de Trás). A montanha mais alta, que lembra o pão de açúcar na extrema esquerda da foto, não possui vias ainda, mas é largamente frequentada por atletas de esportes radicais, como a escalada.
A Pedra do Coração é uma das quatro montanhas que dominam a paisagem do centro da cidade de Águia Branca, junto com a Pedra da Jabuticaba. A Pedra do Coração é a maior delas, em altura mas o conglomerado rochoso torna um excelente cartão postal para o pequeno município.
Monte Aghá
O Monte Aghá está localizado entre os municípios de Piúma e Itapemirim, é um importante ponto turistico da região. Em seus pés está também a chamada "Praia do Aghá", referência direta ao famoso monte. Piúma é um município tranquilo localizado numa ilha fluvial separada do continente pelo Rio Piúma, a cidade se transforma num pólo turístico na alta temporada e carnaval, chegando a receber cerca de 300 mil turistas. Grande parte da população local vive da pesca, do artesanato e do cultivo de mariscos, atividades beneficiadas pelas riquezas naturais existentes em seu litoral. O símbolo maior da cidade é o Monte Aghá com seus 352 metros de altura, e que pode ser visto por vários pontos da costa sul.
O Monte domina toda a paisagem com sua imponência, serviu de “marco seguro” a navegação em todo o litoral sul. Com sua impressionante forma cônica, o monte atrai jovens e adultos para a prática de caminhadas. As correntes de ar ascendente na face leste do monte permitem também a prática de vôos livres, embora o acesso ao ponto mais alto ainda seja ainda precário para o transporte dos equipamentos. O nome do monte, em tupi-guarani antigo quer dizer "lugar de se ver Deus". Os pesquisadores dizem que os índios faziam boas farras no cume do monte, antes da chegada dos portugueses e consequentemente dos padres jesuítas e que, depois das bebedeiras com “cauim” e ervas alucinógenas, "viam muitas coisas no cume da montanha".
A Praia do Aghá tem ondas mansas, paisagem paradisíaca, sendo referência para os pescadores junto com o monte. Sinalizando a divisa dos municípios de Piúma e Itapemirim, na praia foi encontrada a concha "Oliva Zelindea", considerada uma das mais raras do mundo. Enfim, o Monte Aghá é uma deslumbrante paisagem do litoral sul do Espírito Santo e que se descortina para aqueles que escalam o maciço rochoso.
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