Moxuara


O Moxuara está localizado no município de Cariacica, que tem esse nome porque era propriamente o nome do rio que desce do Mochuara e de uma serra adjacente. Trata-se de um maciço granítico, bastante utilizado para visitação e passeios em meio a majestosa vegetação, de onde se um excelente panorama de toda a região da Grande Vitória e adjacências, não havendo necessidade de guias ou autorizações especiais para o passeio. A pedra gigantesca, barômetro infalível das populações ribeirinha, coroa de alvas neblinas, representa o sinal introdutório de que a chuva não se delonga.
Cariacica é o segundo município mais populoso do estado do Espírito Santo e a primeira pérola a ser desvendada é o monte Mochuara. Um dos montes mais imponentes da região metropolitana, ao lado do Mestre Álvaro na Serra, e do morro do Convento da Penha em Vila Velha. O granito tem 724 metros de altitude e possui em seus limites uma biodiversidade valiosa. Morada de espécies ameaçadas, como o araçá do mato, pau d’alho, cobi da serra, cobi da pedra, jeriquitim e jeriquitibá, sua fauna é composta pôr beija-flores, pica-paus, lagartos e outros bichos.

No passado, o Mochuara abrigou Índios que perderam batalhas para os colonizadores brancos no litoral. Mais tarde foi a vez dos negros escravos das fazendas e engenhos de cana-de-açúcar, buscarem proteção em sua imponência. Sem poder participar da festa que ouviram do Morro da Penha em Vila Velha para festejar Nossa Senhora, as cariaciquenses de outras décadas se mobilizaram para procissões que com o tempo, ganharam vida própria, animadas por bandas de congo especialmente da região do Mochuara.
A grandiosidade do Monte, que o destaca dos demais, serviu de referência para os viajantes e aventureiros do primeiro século no Brasil colônia, que percorriam os sertões do Espírito Santo em busca de novas terras e de riquezas minerais. Existem duas versões para o nome do rochedo: Na linguagem indígena, Mochuara quer dizer pedra irmã. Já nos relatos históricos a denominação deve-se aos corsários franceses que aportaram na baía de Vitória no século XVI. Como a neblina que encobria o monte lembrava um imenso pano branco para os homens do mar. Daí a expressão mouchuir. A palavra que significa em francês lenço, se pronuncia “muchuá”. Do monte descia o rio Carijacica, na língua tupi, chegada do homem branco que mais tarde deu o nome ao município, quando foi suprimida a letra J. As nascentes localizadas no Moxuara deságuam nos rios Formate e Bubu.

Outra mais lendária é a que se baseia numa possível exclamação de tripulantes franceses ao se aproximarem, na estrada da baia de Vitória: “Mouchoir!” Vendo o Muxanara, com a sua coroa branca, acharam-no parecido coberto por um lenço (Mouchoir).
 O certo é que o Parque Moxuara encanta por sua beleza e é o simbolo natural de Cariacica que luta pela preservação de um ecosistema dentro da cidade grande.

Pico da Bandeira


O Parque Nacional do Caparaó, onde se localiza o Pico da Bandeira é o ponto mais alto dos estados do Espírito Santo e de Minas Gerais, como também de toda a Região Sudeste do Brasil. É também o terceiro ponto mais alto do país, com 2.891,98 metros de altitude (medição revista por GPS pelo Projeto Pontos Culminantes do Brasil, do IBGE e do Instituto Militar de Engenharia, em 2004). O Pico possui este nome porque o Imperador Dom Pedro II mandou colocar uma bandeira do Brasil em seu cume.
O Parque Nacional do Caparaó, na Serra do Caparaó, está na divisa entre os municípios de Ibitirama, Espírito Santo, e Alto Caparaó, Minas Gerais. A carta topográfica do IBGE para a região, publicada em 1977, mostra o cume propriamente dito inteiramente dentro do Espírito Santo, a poucos metros da divisa mineira, e alguns serviços de imagens de satélite, como o Google Maps, também o fazem. Entretanto, o Anuário Estatístico do Brasil, também do IBGE, lista o Pico da Bandeira como o ponto culminante de ambos os Estados, sendo esta a posição oficial do órgão. Ainda segundo o mesmo Anuário, as coordenadas do Pico são 20º26'04" de latitude sul e 41º47'44" de longitude oeste.
O Pico da Bandeira já ocupou o posto número um entre os mais altos, pois, desde a década de 60 do século passado, imaginava-se que o Pico da Bandeira era o cume mais alto do Brasil. Com a descoberta do Pico da Neblina e seu vizinho 31 de Março, a montanha caiu de posto, mas não perdeu nada de sua beleza.
O parque é composto de Mata Atlântica e Campos de Altitude, oferece um visual grandioso e muitos rios e cachoeiras para banho. A facilidade em alcançar o cume faz com que ele seja procurado por muitos visitantes despreparados, inclusive alguns usando chinelos e shorts.

São cerca de duas horas e meia de subida por trilhas muitas vezes íngremes, trata-se de um ambiente montanhoso, com todas as agruras da natureza. Em algumas épocas pode ser extremamente frio, além da exposição de risco em determinados trechos. Quanto maior a altitude menos oxigênio disponível, por isso, acidentes na região são comuns.
O Pico da Bandeira é também considerado um dos pontos mais frios da região Sudeste, sendo possível a ocorrência de neve. As temperaturas no pico chegam a até -10°C, sendo que no inverno as geadas são diárias.

Pico do Itabira


O Pico do Itabira, localizado em Cachoeiro de Itapemirim é uma formação rochosa de granito que lembra um enorme dedo indicador apontado para o céu. O pico é visível de quase todos os pontos do município de Cachoeiro de Itapemirim. Ele é cercado de montanhas que completam o belo visual e formam o Conglomerado do Itabira. O Pico possui cerca de 400 metros de altura e é a montanha mais importante do imenso Conglomerado do Itabira. O local é largamente frequentado por escaladores.
O "Pico do Itabira" virou cartão postal da cidade.


A pedra, de granito, tem cerca de 700 metros de altitude que completam o belo visual. O contraste com o azul do céu lhe confere a aparência de um quadro de arte pintado a mão. O nome original, dado pelas tribos tupis que um dia habitaram a região, significa Pedra Empinada, justamente por seu formato quase todo vertical. O Itabira exerce grande fascínio sobre os praticantes de escalada, sendo que seu cume foi atingido pela primeira vez nos registros oficiais apenas em 1947. De lá para cá, outros repetiram a façanha e tiveram o privilégio de conquistar a Pedra Empinada.
O Itabira fica a seis quilômetros do centro da cidade e atrai visitantes e adeptos de outros esportes, como o mountain-bike, trilhas e alpinismo. Sylvio Mendes foi um dos conquistadores do cume do Pico do Itabira ou se preferir "pedra empinada", como diriam os antigos índios da região.

Pedra dos Olhos


Conhecida também como Pico de Frei Leopardi, fica entre os bairros de Jucutuquara e Fradinhos. Apresenta duas fossas esculpidas pela erosão, que parecem dois olhos.
É para o município de Vitória um importante monumento natural de 296 metros de altura. Está localizada em uma reserva que permite caminhadas por trilhas, escaladas e a prática do rappel.
Inserido na Área de Proteção Ambiental do Maciço Central e faz divisa com o Parque da Fonte Grande, que juntos compõem a maior reserva de Mata Atlântica de Vitória. A Pedra dos "Dois" Olhos, é uma espécie de farol, com a qual é quase impossível não trocar olhares, pois os olhos estão lá, observando das alturas a vida da cidade que corre a seus pés.
Como chegar: pelo bairro Tabuazeiro, na av. Coronel José Martins Figueiredo, de lá sobe-se a pé até a pedra. Ou pelo bairro Fradinhos de carro, pela rua José Malta, subir a primeira ladeira à direita.

Pedra do Elefante


A Pedra do Elefante é o principal símbolo de Nova Venécia. Medindo 604 metros de altitude é um monumento paisagístico natural e que já é tombado pelo Conselho Estadual de Cultura. Possui uma variedade de atividades turísticas, tais como caminhadas, trilhas ecológicas, trekking, enduros, escaladas, dentre outros, movimentando um enorme fluxo de turistas.

A história da Pedra do Elefante está intimamente relacionada com a do município de Nova Venécia, toda a área da pedra foi modificada pela ação do homem, com desmatamentos para a criação de fazendas de café e cana-de-açúcar, além da construção de residências particulares. Hoje é uma área de proteção ambiental, o Corredor Ecológico Pedra do Elefante é um excelente laboratório que pode ser explorado por diversas áreas do conhecimento e é muito visitado por estudantes acadêmicos.

A Pedra do Elefante está situada a cerca de 10 km do centro do município, no sentido Nova Venécia a São Gabriel da Palha, medindo 2.562 hectares. O Decreto de sua criação foi publicado no Diário Oficial do Estado, em 2001. Situada em local privilegiado, possuindo um cenário invejável, em seu entorno oferece grande diversidade de atrativos turísticos.

Pedra da Ema


Manumento natural que encanta turistas, localizado no Distrito de Burarama, em Cachoeiro de Itapemirim, a Pedra da Ema é parada obrigatória para quem admira a natureza. De acordo com a posição do sol, é possível visualizar em seus paredões a imagem de uma grande ave. Dai a origem do nome.

Diferente de outras pedras famosas, como a Pedra Azul, a Pedra da Ema não tem uma saliencia rochosa e sim um jogo de luzes e sombras que formam a imagem da ema, como é observado na foto.
Da beleza rara a Pedra da Ema é uma das  pedras que fazem a divulgação de Cachoeiro do Itapemirim, município famoso por suas indústrias de extração de pedra granito.

Os Três Pontões

Simbolo do município de Afonso Cláudio, o Pico ou Pedra dos Três Pontões compõe um cenário de rara beleza para os turistas. O local possui 1.300 metros de altitude, sendo também muito frequentado por quem gosta de esporte de aventuras.

Foi escalado pela primeira vez, como consta nos registros oficiais, em 1958. Desde então, o monumento natural é rota certeira para alpínistas vindos de todo o Brasil. O nome faz referência ao formato do conjunto que apresenta três pontas com fendas enormes e profundas no alto. Em sua base também existem grutas de rara beleza que atraem turistas e moradores de regiões próximas, que vão até a base do Pico para explorar os segredos que as cavernas propiciam.

O Frade e a Freira


A pedra do Frade e da Freira é uma formação rochosa com 683 metros de altura, localizada na divisa dos municípios de Cachoeiro de Itapemirim e Rio Novo do Sul, próximo a BR 101, na região sul do estado do Espírito Santo. Ela é composta por montanhas geminadas que aparentemente formam as figuras de duas pessoas colocadas frente a frente como se estivessem conversando ou simplesmente se encarando, mostrando um quadro de tamanha beleza que se tornou motivo de cartão postal levados por turistas e pelos próprios capixabas, como recordação daquela paisagem bucólica e encantadora.

 Sobre a mesma, criou-se uma lenda que vem de tempos antigos, ninguém sabe precisar quando, que nos conta a história de um frade que se apaixonou pela freira que com ele trabalhava na cristianização dos índios da região, e acabou sendo correspondido no amor que tomara de assalto o seu coração. Diz essa narrativa que Deus condoeu-se do sofrimento que martirizava esses seus dois servidores, e decidiu eternizar a paixão que os atraía um ao outro, transformando-os em pedra.

Além de Cachoeiro de Itapemirim e Rio Novo do Sul O Frade e a Freira também faz divisa com Vargem Alta, é visualisada no trecho de Vitória com a divisa do Rio de Janeiro. Atualmente o Parque Municipal Frade e a Freira tornou-se o “Monumento Natural Frade e Freira”.

Morro do Moreno


O Morro do Moreno tem 274 metros de altura, está localizado próximo ao centro de Vila Velha (latitude 20°19'32.75"S longitude 40°16'36.91"O). E cima da pedra tem-se uma visão de 360º da cidade de Vila Velha, do mar e da capital Vitória. O nome refere-se a seu guardião da época da colonização, chamado João Moreno. A pedra têm características singulares, para quem olha este complexo de certo ponto, também nota a silhueta de uma primata deitada, seno o Morro do Moreno também chamado por alguns como Morro da Macaca Grávida.

Ao seu lado encontra-se seu vizinho mais famoso, o Convento da Penha, que fica localizado também no topo de um morro. Os dois morros dão boas-vindas a todos que vão à cidade de Vila Velha, a partir da capital do Estado, Vitória, passando pela Terceira Ponte. São os cartões-postais da cidade. Crianças, jovens ou idosos, pessoas de todas as idades podem ir até seu topo e desfrutar das belas imagens proporcionadas pela paisagem deslumbante com a Terceira Ponteo ao fundo. O Acesso ao morro pode ser feito pela estrada de terra, que pode ser enfrentada por um veículo 4x4, a pé e até mesmo de Moutain Bike, ou mesmo em uma das diversas possibilidades de trilhas.

O morro é ideal para um passeio com os amigos seja pela manhã ou pela tarde, a caminhada até seu topo não dura mais que 20 minutos. O nascer e o pôr do sol ficam muito mais bonitos vistos lá de cima. Durante a noite é um lugar muito bom para um lual. Durante o Reveillon muitas pessoas optam em ver a queima de fogos que acontece na orla das praias de Vila Velha do alto do Morro, propiciando uma visão ainda mais linda.

O morro é localizado praticamente no centro da cidade, mas é formado por Mata Atlântica, sendo de um dos lados cercado pelo mar, onde dá acesso ao Porto de Vitória passando por debaixo da 3º ponte, e do outro lado a cidade. Possui locais para Pesca, Rapel, Trilhas(trekking), Mountain bike, rampa para Vôo livre, fonte com água mineral, e uma bela vista para a cidade de Vitória e de Vila Velha, para o Convento da Penha e as praias da Costa e Itapuã. No alto do morro existem várias torres de comunicação. Subir na mais alta delas propicia uma vista ainda mais ampla. Em sua fauna podemos encontrar uma grande quantidade de pássaros, lagartos e insetos. Mas com sorte você pode encontrar algumas espécies de macacos saguis, ou quem sabe, enormes caranguejeiras e algumas espécies de cobra. Tambem na parte baixa pode se ver cachorro do mato la nos dados oficiais do ibama existem mais de 45 individos da especie e mais alguns saguis da cara preta. As rochas encontradas no morro, são predominantementes granitóides de diferentes gerações, com enclaves máficos de variados tamanhos.

Muitos moradores de Vila Velha conhecem o Morro do Moreno, mas nem todos tiveram a oportunidade ou a curiosidade de encarar as trilhas e desbravar a mata ao redor do morro. Os que conhecem a beleza canela-verde de perto aproveitam para praticar parapente, já que o Morro do Moreno tem inclinação ideal para a prática dessa modalidade. Além disso, a vista de Vila Velha impressiona. Dá também para ver o mar, Vitória, Serra, e, ainda, o Convento da Penha.

Sinaleiro

Desde o início da colonização do Espírito Santo, o Morro do Moreno funcionava como posto de observação para assegurar a defesa de Vila Velha e de Vitória aos ataques dos navios corsários.
O responsável pela observação era um colono que veio de Portugal com Vasco Fernandes Coutinho. O nome dele era João Moreno, daí o nome do Morro. Além da atividade de vigia, João Moreno utilizava as terras do Morro para o cultivo. No início do século passado, o topo do morro foi fundamental na criação de um sistema de sinalização para a entrada de navios na Baía de Vitória, reforçando a sua vocação como posto de observação. Agora, ao invés de defesa de ataques dos navios, o topo do Morro do Moreno servia para auxiliar a navegação.

Clementino de Barcellos, figura ilustre e querida de Vila Velha, era o sinaleiro do Morro do Moreno aos 23 anos de idade. Assumiu por nomeação do Governo Federal, o cargo de sinalizador do Posto Semafórico localizado no Morro do Moreno em substituição ao seu falecido pai, que exercia a mesma função. Este posto, que ficava de frente para o mar a leste, tinha a finalidade de identificar por meio de uma luneta de longo alcance os navios que se aproximavam em alto mar.

Clementino verificava com antecedência de aproximadamente uma hora, se os navios iriam atracar no Porto de Vitória ou se vinham do sul ou do norte. Ele conseguia ver também detalhes como o nome do navio e da companhia a que pertencia. A partir da identificação do navio, havia um sistema de comunicação que funcionava com bandeiras coloridas. Elas eram colocadas em uma cruzeta fixa na parte superior do mastro. Era uma enorme cruz. Tinha quase dez metros de altura.

Em resumo, as viagem entre Vitória e Vila Velha pela Terceira Ponte poderiam ser bem mais interessante se as pessoas soubessem o quanto de beleza que há no local e a história que existe por trás do Morro do Moreno.

Mestre Álvaro


O Mestre Álvaro é considerado uma das maiores elevações litorâneas da costa brasileira e abriga uma das últimas áreas de Mata Atlântica de altitude do Espírito Santo. É uma formação rochosa de origem vulcânica com cerca de 833 metros de altitude no Estado do Espírito Santo.

Tem-se uma vista panorâmica de toda a Região Metropolitana de Vitória e região de montanhas, e de lá avista-se os municipios de Vitória, Vila Velha, Serra, Cariacica, Santa Leopoldina, Fundão, Viana, e parte de Domingos Martins, além de uma bela vista do oceano Atlântico.
O Mestre Álvaro é um maciço granítico que, devido à sua altura e posição, tem servido à navegação marítima há séculos. Ele é citado em documentos cartográficos do século XVI. Possui um bosque rico em fauna e flora nativas e algumas cavernas.

Está localizado no município da Serra, que faz parte da região metropolitana da Grande Vitória. Possui 3.470 ha e uma variação altimétrica de 100 a 850 m. Situa-se entre as coordenadas de 20º 08´ 32 “e 20º 11´ 28” S e 40º 07´ 42 “e 40º 19´ 44” W.

De acordo com a classificação fitogeográfica do IBGE (1987), a vegetação predominante é a floresta ombrófila densa submontana. No entanto, a maior parte da área está, atualmente, coberta por pastagens, e a vegetação nativa, ainda que alterada, está restrita às áreas de difícil acesso.

Os antigos moradores da Serra contam que o Mestre Álvaro recebeu este nome porque ali morava um mestre de carpintaria, ou professor, de nome Álvaro e sempre que alguém desejava algum serviço dele, dizia: "Vou no Morro do Mestre Álvaro". Outros explicam que ele serve de orientação aos pescadores, que se sentem seguros de seguirem pelo mar até que mantenham ao alcance dos olhos o topo do mesmo, que chamam de "Mestre Álvaro.”

Cinco Pontões


O local reúne fascinantes histórias dos povos jesuítas e índios que por lá habitaram, deixando para trás ouro e riquezas guardadas durante séculos aos pés do maciço.

Localizado no mubicípio de Laranja da Terra, os Cinco Pontões, na realidade, são nove cumes que, visto do leste, parecem ser cinco. Da esquerda para a direita, recebem o nome de Pico da Foca, Filhotes da Foca, Língua de Boi, Pontão Rachado e Pontão Maior, como o próprio nome já diz, sendo esse o mais alto, com 1.250 metros de altitude.